sexta-feira, 29 de julho de 2011

Ampliação da faixa etária deve aumentar doações de sangue.

Determinada por meio da Portaria nº 1353 do Ministério da Saúde em junho deste ano, pouca gente sabe que a idade exigida para a doação de sangue mudou de 18 a 60 anos para 16 a 67 anos. Segundo o diretor do Hemepar, em Curitiba, Paulo Hatschbach, a expectativa é que haja uma elevação significativa de doações de sangue em função desse aumento de idade.
O Hemepar é vinculado à Secretaria Estadual de Saúde e coordena quatro hemocentros regionais, sete hemonúcleos e dez unidades de coleta e transfusão no Paraná.
No primeiro trimestre deste ano, o Hemepar registrou 43 mil candidatos a doação e coletou 36 mil bolsas de sangue. No ano passado, foram 170 mil candidatos a doação e 140 mil bolsas de sangue coletadas contra 150 mil candidatos e 125 mil bolsas coletadas em 2009. O descarte por aptidão sorológica foi de 4% no ano passado.
No inverno, as doações de sangue diminuem de 30% a 50%. As chuvas prolongadas atrapalham também as doações de sangue. Hatschbach acredita que tanto o inverno como as chuvas prolongadas atrapalham o fluxo das pessoas até os hemocentros. “No inverno, o Hemepar precisar fazer campanha na mídia convocando a população a doar sangue, enviar cartas aos doadores e entrar em contato até via telefone”, relata.
Segundo o diretor do Hemepar, janeiro deste ano foi atípico em relação às doações de sangue. No primeiro mês do ano, bem como em dezembro, meses de férias, as doações caem de 30% a 40%. “Em janeiro deste ano, as doações não caíram, pelo contrário, aumentaram 30% porque as pessoas ficaram sensibilizadas com a tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro”, acredita Hatschbach. Em janeiro, também há queda de consumo de sangue porque diminuem as cirurgias eletivas.
Requisitos
Para se doar sangue, além da exigência da idade entre 16 e 67 anos, é preciso portar um documento com fotografia, ter peso mínimo de 50 kg e ser voluntário. Os hemocentros mantêm sigilo sobre todas as informações prestadas pelo doador. O homem pode doar sangue até quatro vezes ao ano e a mulher, até três vezes por ano. O intervalo mínimo de doação é de dois meses para o homem e de três meses para a mulher.
Há algumas condições momentâneas que impedem as pessoas de doar sangue: temperatura superior a 37º, sintomas de gripe, ingestão de bebida alcoólica nas últimas 12 horas e refeição gordurosa nas últimas três horas.
Há ainda alguns impedimentos temporários para doar sangue: sexo em troca de dinheiro nos últimos 12 meses, tatuagem ou maquiagem definitiva nos últimos 12 meses, piercing na cavidade oral (só pode doar 12 meses após a retirada do piercing). Quem tomou vacina contra rubéola precisa esperar duas semanas para doar sangue e quem tomou vacina contra sarampo ou tuberculose precisa aguardar um mês para a doação. Com relação à vacina da gripe H1N1 é preciso esperar 48 horas para doar sangue. A anemia também é um impedimento temporário para doar sangue.
Não pode definitivamente doar sangue quem teve hepatite viral após os 11 anos, quem sofre de alcoolismo crônico e o portador de asma brônquica grave.
Após a doação de sangue, o doador tem de ingerir líquido e aguardar 15 minutos no local onde fez a doação.
 
Fonte: http://oestadodoparana.pron.com.br
 
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Vereador Adriano Remonti
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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Instrumento de classificação de risco deve ser implantado em Toledo.

Dsc01888O número de consultas médicas, no segundo trimestre do ano, foi de 42.538. Um aumento de um pouco mais de 26% em relação ao primeiro período, quando foram registradas 33.629. Este indicador foi apresentado pela secretária de saúde, Denise Liel, na audiência pública de saúde. A secretária afirmou que o Município atingiu a maioria dos indicadores, porém os resultados ainda precisam ser avaliados. Por muitas vezes, segundo Denise, existe uma demanda que não teria a necessidade de ser encaminhada a Unidade de Saúde. Ela enfatizou da necessidade de controlar este serviço.
A secretária informou que com o apoio de uma profissional do Ministério da Saúde vai desenvolver a política nacional de humanização da atenção em saúde em Toledo, no qual alguns pressupostos devem ser implantados no Município, como a colocação em risco, o acolhimento, a gestão baseada em redes de conversa, entre outros. “São instrumentos que muda a forma de você lidar com os serviços de saúde. Todo o serviço deve acolher a demanda, mas também pode utilizar do instrumento de classificação de risco, tanto na urgência/emergência como na atenção básica”. Denise lembrou que o instrumento de classificação de risco está sendo utilizado - como experiência - no Departamento de Saúde Mental. Ela explicou que todos pacientes são acolhidos, mas a diferença é que eles são classificados. “Eles podem sair não com o atendimento realizado no dia, mas com um encaminhamento, uma orientação que significa um atendimento e acolhimento a sua necessidade”.
O instrumento de classificação de risco, de acordo com Denise, será objeto de discussão com o Poder Legislativo e a sociedade. “É uma política proposta pelo Ministério de Saúde. Hoje existem diversas publicações neste sentindo, mas a população desconhece. As pessoas devem aprender a lidar com esta nova situação e, principalmente, saberem que o serviço está organizado desta maneira”. Inicialmente, a secretária acredita que terá algumas dificuldades para implantar este sistema. “Primeiro a rejeição desta metodologia, mas depois que ela estiver em funcionamento conseguiremos colher os frutos. Tivemos pessoas fazendo 46 exames em três meses. No entanto, se há demanda o que fazer para segurá-la? Não podemos impor uma regra, mas é necessário estudar cada caso e este instrumento nos permite isso: verificar quem é esta pessoa e porque ela fez tantos exames”.
Durante a audiência, outros dados mostram que o Município de Toledo está em uma linha crescente, tanto em termos financeiros como em aquisição de recurso humano. A secretária de saúde afirmou que o aumento no número de profissionais traz melhorias no atendimento a população. No entanto, ela destacou que é preciso estar atento ao aumento dos valores na folha. “Devemos ter a preocupação de chegar com o orçamento até o final do ano garantindo os salários dos trabalhadores e os serviços prestados a comunidade. São dois fatores que influenciam no trabalho que prestamos”.
Este e outros dados foram apresentados para um público reduzido durante a Audiência Pública de Saúde. Estiveram presentes na reunião no auditório da Câmara de Vereadores, na noite de quarta-feira (27), profissionais de saúde, conselheiros, o vereador João Martins, representantes dos vereadores Ademar Dorfschmidt, Leoclides Bisognin, Adelar Holsbach e Adriano Remonti e, a comunidade.
Fonte: www.casadenoticias.com.br

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terça-feira, 26 de julho de 2011

REQUERIMENTO.


Em junho de 2011, o vereador Adriano Remonti fez um requerimento de informação ao prefeito solicitando que o mesmo responde-se aos vereadores qual o valor arrecadado com a cobrança do EstaR mês a mês de janeiro de 2010 a junho de 2011:
A resposta chegou hoje 26 de julho de 2011.

SECRETARIA DE SEGURANÇA E TRÂNSITO
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE TOLEDO
MÊS
ESTAR/ 2010
ESTAR/ 2011
JANEIRO
R$ 29.848,24
R$ 34.431,70
FEVEREIRO
R$ 27.144,35
R$ 18.490,41
MARÇO
R$ 41.677,53
R$ 44.571,69
ABRIL
R$ 39.710,78
R$ 43.290,51
MAIO
R$ 36.549,05
R$ 48.868,22
JUNHO
R$ 37.663,41
R$ 46.397,64
JULHO
R$ 40.471,76

AGOSTO
R$ 48.457,48

SETEMBRO
R$ 45.241,07

OUTUBRO
R$ 47.164,51

NOVEMBRO
R$ 43.021,80

DEZEMBRO
R$ 51.861,76


Total 2010 R$ 488.811,74 média de R$ 40.734,31 mês!
Total 2011 R$ 236.050,17 média de R$ 39.341,70 mês!

Esse documento está a disposição no gabinete do vereador Adriano Remonti, devidamente assinado pelo Prefeito e pelo Secretário de Segurança Trânsito.

“Agora basta saber onde estão sendo aplicados os recursos arrecadados? Que tem destinação especifica”?

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Vereador Adriano Remonti
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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Seminário vai debater sustentabilidade do Pinheiro do Paraná.

Ampliar FotoÉ de justiça que quem investiu na vida dos pinheirais seja recompensado, e aqueles que deles usufruíram, legitimamente ou não, participem de um grande movimento de restauração desta espécie, respeitando-a por seus valores econômicos, ecológicos e culturais
O Grupo de Trabalho para Sustentabilidade da Araucária  promove de 22 a 24 de setembro  o Seminário Sul Brasileiro sobre a sustentabilidade da Araucária. O evento acontecerá na Câmara Municipal de São José dos Pinhais e vai discutir temas como a situação atual das florestas de Araucárias no Brasil, o panorama da legislação das matas de araucária e o desenvolvimento regional sustentável das florestas de araucária.

     “O Pinheiro do Paraná, que já ocupou mais de 7 milhões de hectares no Estado, e que marcou um dos grandes ciclos econômicos do Paraná, está desaparecendo. Durante décadas houve um saque econômico e ecológico Tudo se retirou, nada se repôs. Repentinamente, a legislação foi alterada se tornou proibido o aproveitamento da Araucaria angustifolia. Quem cortou, faturou, e bem. Os que preservaram estão proibidos de usufruir. Mesmo que a pessoa tenha passado uma vida inteira plantando pinheiros, a legislação agora simplesmente proíbe seu justo usufruto, sequer no limite de 15 metros cúbicos a cada cinco anos para melhorias na propriedade, e que antes era permitido”, diz o professor Flávio Zanette, da UFPR, integrante do Grupo de Trabalho para Sustentabilidade da Araucária.

Segundo o professor, que recentemente recebeu o prêmio “Qualidade de Vida Ambiental do Paraná” da Assembleia Legislativa, em reconhecimento àss ações em defesa do meio ambiente, a conseqüência da legislação é imediata. “ A preservação dos pinheiros existentes está relativamente garantida pela lei. Mas não há um pequeno produtor que plante um só pinheirinho. É de justiça que quem investiu na vida dos pinheirais seja recompensado, e aqueles que deles usufruíram, legitimamente ou não, participem de um grande movimento de restauração desta espécie, respeitando-a por seus valores econômicos, ecológicos e culturais” analisa.

     O Grupo de Trabalho para Sustentabilidade da Araucária é formado pela Assembleia Legislativa, através da representação dos Gabinetes do deputado Elton Welter e deputada Luciana Rafaignin , o Bloco da Agricultura Familiar e a Comissão do Meio Ambiente da Alep, Universidade Federal do Paraná – Setor de Ciências Agrarias, Prefeitura de São José dos Pinhais. Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento , Embrapa Florestas,  SEMA, IAP, SEAB – DEAGRO, SETP, Emater Pr, Claspar,FETAEP, FAEP, SENAR, Ibama, MAPA, MMA, Ministério Publico do Paraná. Assopinho – Tijucas do Sul, IDS – Instituto do Desenvolvimento Sustentável, Nativa do Brasil

Fonte: www.welter.org.br
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Vereador Adriano Remonti
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DIA DA AGRICULTURA FAMILIAR - Uma homenagem para aqueles que alimentam o Brasil que cresce.

Ampliar FotoNeste dia 24 de julho, comemoramos no Paraná o Dia Estadual da Agricultura Familiar e no dia 28 de julho comemoraremos o Dia do Agricultor. O presidente do Bloco parlamentar da Agricultura Familiar faz sua singela homenagem.
Sou autor do projeto que resultou na Lei nº 15.772/2008, que instituiu o Dia da Agricultura Familiar. Por ser filho de agricultores, técnico agrícola, e ter sido criado na roça e enfrentado várias dificuldades comuns a atividade sempre sonhei com o dia em que os pequenos agricultores fossem respeitados e valorizados.
A oportunidade que tive de ingressar na política me deu mais do que a chance de sonhar. Hoje tenho a oportunidade de trabalhar, de legislar em favor deste segmento. A agricultura familiar é responsável por 60% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros e 85% das propriedades rurais pertencem a grupos familiares.
São destas pessoas que levantam antes do dia amanhecer para cuidar de plantas e animais e só param de trabalhar depois que o sol se põe de que estou falando.
O Governo Federal destinou R$ 16 bilhões para financiar a Agricultura Familiar. As prefeituras também precisam investir mais nos pequenos agricultores, criando ou ampliando programas de parcerias. É preciso investir na melhoria de estradas, na assistência técnica, no apoio a comercialização, em programas de melhoria da merenda escolar com produtos mais saudáveis e mais baratos, conhecer e divulgar melhor os programas federais e estaduais de apoio aos pequenos agricultores.
É do suor do trabalho da mulher e do homem da propriedade familiar que vem a maior parte dos alimentos de qualidade que chegam as nossas mesas. É por isso que hoje com o orgulho de ter nascido, e trabalhado na Agricultura faço esta homenagem a todos. Parabéns agricultores familiares, um orgulho nacional cada vez mais fortalecido.

Deputado estadual Elton Welter - PT Presidente do Bloco Parlamentar da Agricultura Familiar.
Fonte: www.welter.org.br
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Vereador Adriano Remonti
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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Projeto de Zona de Proteção de Aeródromo deve entrar em discussão nos próximos 30 dias.

Aero1As adequações no Aeroporto Luiz Dacanalle Filho estão cumprindo uma série de adequações exigidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Entre as exigências está o cumprimento de uma normativa que prevê a instalação de Zona de Proteção Aeródromo, ou seja, a determinação de uma área de segurança que visa o impedimento de instalação de construções na zona do solo aeródromo, que possam representar algum tipo de risco operacional a aviação.
O projeto foi encaminhado ao Departamento Jurídico da Prefeitura de Toledo e deverá integrar o Plano Diretor da cidade. Por isso deverá ser submetido à apreciação na Câmara Municipal nos próximos 30 dias. Segundo o administrador do Aeroporto, Antonio da Silva Almeida, a normativa prevê que na zona de proteção tenham duas curvas de ruído nível 1 e 2 que delimitam 3 áreas de ruído, além disso a zona pode ter de 400 a 1500 metros de extensão de cada cabeceira da pista.
Hoje a pista do Aeroporto Luiz Dacanalle Filho tem 1670 metros por 30 metros de largura e possui PCN 8 que é o grau de espessura da camada asfáltica da pista. O PCN 8 suporta o pouso diário de aeronaves com até 19 passageiros. Caso seja aprovada uma extensão de 1500 metros e ampliado o PCN, o aeroporto poderá atender voos diários de aeronaves com maior capacidade para transporte de passageiros. 

Fonte: www.casadenoticias.com.br ; Por Rosselane Giordani


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Enfermagem e Coren promovem curso de atualização em Toledo.

FotuCapacitar enfermeiros e estudantes da área. Este foi o foco principal do curso ‘A Atuação da Enfermagem na Terapia Intravenosa’, realizado na Universidade Paranaense (Unipar), campus Toledo, o evento foi promovido pelo Coren (Conselho Regional de Enfermagem do Paraná) em parceria com o curso de Enfermagem.
Realizado pelo Pape (Programa de Aperfeiçoamento Profissional de Enfermagem) do Coren/PR, em parceria com a BD (Becton, Dickinson and Company), empresa global de tecnologia médica focada em aprimorar a terapia medicamentosa, melhorar o diagnóstico de doenças infecciosas e promover a descoberta de medicamentos, o curso foi ministrado pela consultora técnica, enfermeira Eliane Pombeiro Barreto, de Curitiba/PR.
Participaram técnicos, auxiliares de enfermagem e enfermeiros do município e região e estudantes de Enfermagem da Unipar e de outras instituições de ensino técnico. Ao todo, cerca de 90 pessoas prestigiaram o evento. A organização ficou a cargo do diretor de comunicação do Coren/PR, Jorge Cavalim de Lima.
A coordenadora do curso de Enfermagem da Unipar, professora Sílvia Ivone Veiga, abriu o evento parabenizando a iniciativa do Coren/PR com o Programa de Aperfeiçoamento Profissional, além de enfatizar a importância da capacitação para qualquer área de atuação profissional.
“Isso é fundamental, especialmente para a área da saúde, que está diretamente ligada ao cuidado com a vida e que, por isso, necessita da atualização profissional constante; na área da enfermagem é importante pelas novas tecnologias e novos dispositivos utilizados para punção venosa”, argumentou.
Ela também ressaltou a importância da parceria entre Unipar, Coren/PR e BD: “Além de levar conhecimentos de ponta aos profissionais e aos nossos alunos sem custo, estreita os laços da Instituição e do curso com nosso conselho de classe”. Os cursos são disponibilizados gratuitamente pelo Coren em todo Estado.
As professoras Raquel Emília da Silva Muller e Sirlene de Fátima da Silva Dela Torre acompanharam os trabalhos.

Fonte: da Assessoria - Unipar

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Concurso prorrogado







Concurso público de Toledo prorrogado

¨
As inscrições para o concurso público para a prefeitura foram prorrogadas novamente. O último prazo para os interessados participarem será 4 de agosto. As inscrições devem ser feitas pela internet, através do site da prefeitura: www.toledo.pr.gov.br, onde também pode ser encontrado o edital. São 90 vagas no total distribuídas na área de saúde, educação e serviço gerais.

Fonte: Rádio Guaçu e Site do Município

Quer uma vaga na prefeitura ?

Feliz dia do Amigo.

NÃO PODIA DEIXAR DE LEMBRAR
EU NASCI RICO , TIVE A SORTE DE NASCER ASSIM.  O RESTO DO MEU SUCESSO SÃO MÉRITOS MEUS.

NUNCA PERDI A OPÓRTUNIDADE DE AUMENTAR MEU CAPITAL; SEMPRE APLIQUEI EM INVESTIMENTOS SEGUROS;

 MESMO SABENDO QUE O QUE TENHO DA PRA VIVER MILHÕES E MILHÕES DE ANOS E NÃO ACABA , QUERO CRESCER MAIS , INVESTIR MAIS... DOBRAR

MINHA FORTUNA.

NÃO ME IMPORTO QUANDO DIZEM QUE EU ME ACHO, SÓ PORQUE GOSTO DE FALAR DOS BENS QUE CONQUISTEI  E DOS QUE PRETENDO CONQUISTAR .

QUERO ACUMULAR SIM E PRA ISSO  VOU CONTINUAR INVESTINDO MEU TEMPO, MINHA PREOCUPAÇÃO, MINHA DEDICAÇÃO , MEU REPEITO , MINHA

SINCERIDADE, MINHA ADMIRAÇÃO  E MEU AMOR FRATENO AOS MEUS AMGOS.  É COM PESSOAS COMO VOCE, JÓIAS RARAS  QUE A VIDA ME DEU, QUE EU

ESTOU CONTRUINDO O MAIOR TESOURO DO MUNDO.

OBRIGADO PELA TUA AMIZADE  E PERDÃO PELAS MINHAS FALHAS, UM ABRAÇO!

Reflexões de um divorciado: Um abraço | http://reflexoesdeumdivorciado.blogspot.com/2009/11/um-abrac...



FELIZ DIA  DO AMIGO
 ... en PNAS los grupos de amigos muestran patrones genéticos similares | http://74.53.86.98/~tusiti... 


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Brasil começa a construir submarinos em Itaguaí.

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A presidenta Dilma Rousseff participou, no sábado (16/07), em Itaguaí (RJ), do início das obras de construção de quatro submarinos convencionais brasileiros (S-BR), com tecnologia francesa. Os submarinos da classe Scórpene são parte do acordo que os governos brasileiro e francês assinaram há dois anos e meio. Esse acordo prevê ainda a transferência de tecnologia para o País.
A Marinha do Brasil estima que 36 mil itens usados na construção dos submarinos serão produzidos por 30 empresas brasileiras. Os equipamentos nacionais vão desde quadros elétricos, válvulas de casco e bombas hidráulicas até sistemas de combate e de controle, motores elétricos e a diesel e baterias de grande porte.
O acordo Brasil-França deu origem ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) que tem como um dos principais objetivos a produção de outro tipo de submarino, movido a energia nuclear. Isso porque o mesmo método, técnicas e processos, e parte dos equipamentos desenvolvidos para a construção desses quatro submarinos convencionais, serão usados também na construção do submarino de propulsão nuclear brasileiro (SN-BR).
"O grande mérito e objetivo dessa parceria é a transferência de tecnologia e a aliança estratégica. Nesse projeto temos um objetivo fundamental, que é fortalecer e capacitar a Marinha em dois aspectos: na sua modernização, ao se tornar capaz de dominar a tecnologia de produção de submarinos de propulsão nuclear no quadro de defesa nacional, e jamais de ataque. E tornar a Marinha capaz de proteger nosso povo e garantir ambiente pacífico e segurança de nossas riquezas naturais", disse a presidenta, que estava acompanhada pelo governado do Rio, Sérgio Cabral Filho.
O primeiro submarino deve ser concluído em 2016, mas só será entregue à Marinha no ano seguinte, depois dos testes de cais. Os outros três serão entregues no intervalo de um ano e meio. O SN-BR só fará parte da frota brasileira em 2023. Como o Brasil desenvolverá o reator nuclear, o País vai passar a integrar o seleto grupo de nações que detêm esse tipo de tecnologia (China, Rússia, França, Estados Unidos e Reino Unido).
Antes do início da produção dos submarinos, serão construídos um estaleiro e uma base naval para abrigar essas embarcações e a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem). A previsão é de que essas unidades, que serão construídas na Ilha da Madeira, no município de Itaguaí, sejam entregues até o final de 2014.
O ministro Luiz Sérgio (Pesca e Aquicultura) participou do evento ao lado do comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto, e dos também ministros Nelson Jobim (Defesa), Maria do Rosário (Direitos Humanos), Aloízio Mercadante (Ciência e Tecnologia), Orlando Silva (Esporte), Wagner Rossi (Agricultura Pecuária e Abastecimento) e Helena Chagas (Comunicação Social). “Conheço bem essa região e sei que, além da grande importância estratégica que este projeto tem para o País, ele trará um impacto extremamente positivo na região com a criação e manutenção de empregos e aquecimento da economia”, disse o ministro Luiz Sérgio.
Com informações de  http://agenciabrasil.ebc.com.br
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Ministério da Pesca e Aquicultura
 
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Brasil Sem Miséria atende 51 mil famílias no meio rural em 2011.

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O Plano Brasil Sem Miséria começará a atender, até o final de 2011, 51 mil famílias no meio rural com instrumentos inovadores de fomento e preservação ambiental. As ações se concentrarão nas regiões Nordeste e Norte. No Nordeste serão beneficiadas 33 mil famílias, entre as quais seis mil de assentamentos da reforma agrária, com assistência técnica diferenciada e presencial. No Norte, 18 mil famílias de assentamentos diferenciados da reforma agrária passarão a receber o Bolsa Verde, com transferências trimestrais de R$ 300,00 para preservar os recursos naturais das áreas onde vivem.
O anúncio foi feito durante videoconferência realizada na sexta-feira (15) com participação de secretários e delegados do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e representantes e superintendentes do Incra. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, que abriu a reunião, destacou que as ações previstas foram construídas em conjunto entre o MDA e o Incra com a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). “Nossa estratégia é promover a inclusão produtiva de famílias em condição de extrema pobreza no meio rural com assistência técnica diferenciada, fomento a fundo perdido para estruturação produtiva e distribuição gratuita de sementes”, afirmou Florence. “Vamos incorporar estas ações ao nosso cotidiano”, reforçou o presidente em exercício do Incra, Luciano Brunet.
O processo de atendimento às famílias em condição de extrema pobreza começou em 6 de junho com uma chamada de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para atender 10 mil famílias com renda mensal inferior a R$ 70,00 em municípios do Semiárido localizados nos Territórios da Cidadania de Irecê (BA), Velho Chico (BA) e Serra Geral (MG). As propostas recebidas estão em fase de análise. Outra chamada será publicada em julho para atender cerca de 15 mil famílias em Territórios de Cidadania de Alagoas, Pernambuco, Ceará, Piauí, Paraíba, Maranhão, Rio Grande do Norte e Sergipe. Uma terceira chamada pública está prevista para agosto, direcionada a famílias de povos e comunidades tradicionais e assentamentos da reforma agrária.
O atendimento às famílias será feito ao longo de 17 meses por equipes técnicas multidisciplinares compostas por 11 pessoas (um coordenador e dez técnicos). Cada equipe, que atenderá 800 famílias (um técnico para 80 famílias), realizará um Diagnóstico da Unidade de Produção Familiar (UPF), que será a base para a elaboração do Projeto de Estruturação Produtiva e Social Familiar.
As equipes vão monitorar a produção, a renda e o acesso dessas famílias às políticas públicas. A rota de inclusão social abrange o mapeamento das carências das famílias - documentação, acesso a benefícios sociais, alfabetização, casa, água, luz e estrada – e o encaminhamento das demandas aos órgãos responsáveis na estrutura administrativa local. A rota de inclusão produtiva prevê a estruturação da produção para autoconsumo e da comercialização do excedente para mercado e do acesso das famílias às demais políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.
Inclusão social e produtiva

O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado pela presidenta Dilma Rousseff no dia 2 de junho. Para o meio rural, a prioridade do plano é a inclusão produtiva, com estruturação da capacidade de produção da agricultura familiar por meio de uma assistência técnica diferenciada e fomento para geração de renda. O Plano, direcionados a famílias com renda familiar de até R$ 70,00 por pessoa, alia transferência de renda, acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. O conjunto de ações envolve a criação de novos programas e a ampliação de iniciativas existentes, em parceria com estados, municípios, empresas públicas e privadas e organizações da sociedade civil. O objetivo é incluir a população mais pobre nas oportunidades geradas pelo forte crescimento econômico brasileiro, elevando a renda e as condições de bem-estar da população.
Participaram da videoconferência os secretários de Agricultura Familiar, Laudemir Müller, de Desenvolvimento Territorial, Jerônimo Souza, Dino Sandro Borges, secretário substituto da Secretaria de Reordenamento Agrário e Patricia Mourão, coordenadora Geral de Organização Produtiva e Comercialização e Edmilton Cerqueira, Assessor Especial para Povos e Comunidades Tradicionais
MDA
Fonte: www.welter.org.br
 
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Estudo faz diagnóstico atualizado da situação da água e de sua gestão no Brasil.

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A partir desta terça-feira (19/7), o Brasil saberá qual é a situação mais atualizada da água no Brasil em vários aspectos, como disponibilidade hídrica, qualidade da água e gestão de recursos hídricos. Isso porque às 11h, durante coletiva de imprensa na sede da Agência Nacional de Águas (ANA), a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, lançarão o Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil - Informe 2011. No mesmo dia, a publicação estará disponível em: http://conjuntura.ana.gov.br/conjuntura/ e será entregue aos jornalistas que comparecem à coletiva.
Com dados consolidados até dezembro de 2010, o estudo da ANA, que atende a uma demanda do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, é uma ferramenta de acompanhamento sistemático e anual da condição dos recursos hídricos e de sua gestão em escala nacional, por regiões hidrográficas, em temas fundamentais para o setor de recursos hídricos, como: volume de chuvas; ocorrência de eventos hidrológicos críticos (secas e cheias); disponibilidade hídrica nas diferentes regiões do Brasil; os usos múltiplos da água (irrigação, saneamento e hidroeletricidade, por exemplo); qualidade das águas; a evolução dos comitês de bacias; o planejamento, a regulação e a cobrança pelo uso dos recursos hídricos.
O trabalho registra melhorias na qualidade da água na última década em algumas bacias brasileiras, que receberam investimentos em tratamento de esgotos. Além disso, o estudo mostra que em 2010, 19% dos municípios brasileiros decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública devido à ocorrência de cheias ou problemas de estiagem ou seca, sendo que o número geral desses registros caiu de 1967, em 2009, para 1184 no ano passado. No aspecto da gestão de recursos hídricos, o Informe 2011 indica um aumento do número de comitês de bacias e da área de cobertura do território nacional por planos de recursos hídricos (51% do território nacional) - planos diretores que visam a fundamentar e orientar a implementação do gerenciamento e da Política Nacional de Recursos Hídricos.
O Informe 2011 contém uma análise considerando de forma integrada os aspectos de quantidade (relação entre demanda de água e oferta - balanço quantitativo) e qualidade da água nas bacias brasileiras. Os resultados dessa avaliação apontam para um conjunto de bacias críticas, onde há maior potencial para ocorrência de conflitos pelo uso da água, que deverão merecer atenção crescente por parte dos gestores de recursos hídricos.
Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil - Informe 2011 é uma ferramenta importante para que o País conheça a realidade da condição de suas águas. "O acompanhamento e a avaliação da situação dos recursos hídricos em escala nacional pelo Relatório subsidiam a definição das ações e intervenções necessárias para a melhora da quantidade e da qualidade das águas", afirma.
Segundo o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, o Informe 2011 permite o acompanhamento dos desafios e da  evolução do setor de recursos hídricos no Brasil. "Por meio do Relatório de Conjuntura, os gestores públicos têm um panorama da situação dos recursos hídricos do País, o que permite a evolução da gestão de nossas águas", destaca.
Para a elaboração do Relatório de Conjuntura - Informe 2011, a ANA contou com a parceria da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (SRHU/MMA), Departamento Nacional de Obras contras as Secas (DNOCS), do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e de todos os órgãos gestores estaduais de recursos hídricos e meio ambiente.
A primeira edição do Relatório de Conjuntura foi lançada em 2009, em reunião do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). No ano seguinte, o trabalho serviu de base para a 1ª atualização do Plano Nacional de Recursos Hídricos. Entre 2010 e 2012, estão previstos Informes anuais que atualizam os dados do estudo.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social - Agência Nacional de Águas
Contato:
Telefones: (61) 2109-5103 / 5129

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terça-feira, 19 de julho de 2011

Desemprego em junho é o menor para o mês em 9 anos, diz IBGE.

Taxa de desocupação ficou em 6,2% no mês; rendimento médio real também é recorde para junho, com R$ 1.578,50

A taxa de desemprego no País ficou 6,2% em junho, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse é o menor patamar para o mês de junho desde o início da série histórica, em 2002.

Em relação a maio (6,4%), o desemprego ficou praticamente estável. Já frente a junho de 2010 (7%), houve queda de 0,8 ponto percentual.
A população desocupada nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE ficou em 1,5 milhão em junho, que representa um recuo mensal de 3% e queda anual de 10,4%.
Já o contingente de ocupados somou 22,4 milhões no mês, praticamente estável em relação a maio. Em comparação com junho de 2010, observa-se aumento de 2,3%.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficou em 10,8 milhões, sem variação significativa em relação a maio.
O nível da ocupação – que representa a proporção de pessoas empregadas em relação às pessoas em idade ativa – ficou em 53,5%, mostrando estabilidade frente a maio e alta de 0,6 ponto percentual em relação a junho de 2010.
Salários
O rendimento médio real do trabalhador brasileiro foi de R$ 1.578,50 em junho, alta de 0,5% sobre maio e de 4% na comparação anual. Esse é o maior valor para o mês desde 2002.
A massa de rendimento real habitual ficou em R$ 35,6 bilhões, estável em relação a maio e 6,2% maior que o registrado em junho do ano passado. Já a massa de rendimento efetivo dos ocupados, de R$ 35,3 bilhões, ficou estável em maio e subiu 6,6% no ano.
Regiões
Segundo o IBGE, a taxa de desocupação não apresenta variações significativas nas regiões metropolitanas em relação a maio. Na comparação com junho de 2010, foram verificadas quedas em Recife (2,5 pontos percentuais), Salvador (1,8 ponto percentual) e em São Paulo (0,8 ponto percentual).
O contingente de desocupados também não mudou muito na comparação mensal. Em relação a junho do ano passado, houve queda em Recife (28,7%) e em Salvador (15,3%).

Fonte: IBGE

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Vereador Adriano Remonti
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Depois de adiar reinicio de operações, secretário promete voo inaugural para dia 25.



A expectativa de reinicio das operações no Aeroporto Municipal Luiz Alberto Dalcanelle de Toledo foi renovada por informação do secretário de indústria e comércio, Narciso Muller. O secretário justificou que depois das operações terem sido adiadas no dia 4 de julho, agora a esperança é que ‘aviões’ decolem no próxima semana - dia 25.
Segundo o secretário de indústria e comércio de Toledo, Narciso Muller, as alterações no aeroporto de competência do Município foram realizadas. Neste momento, o que impede o funcionamento do aeroporto é a falta do documento chamado Hotran (Horário de Transporte). Os documentos para a emissão do Hotran, de acordo com Muller, foram encaminhados a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e ainda nesta semana ele deve ser liberado. A expectativa que o vôo inaugural seja realizado na próxima segunda-feira, dia 25.
Muller ainda afirmou que as normas técnicas solicitadas pela ANAC foram cumpridas e também foram encaminhadas a Agência. “As demais mudanças solicitadas foram comprovadas em uma planilha também encaminhada a ANAC”.
Com relação ao vôo inaugural, o secretário salientou que falta a concretização do contrato entre a Associação Comercial e Empresarial de Toledo (Acit) e a empresa Sol Linhas Áreas. “Acredito que os tramites estão finalizados, porém ainda falta a assinatura dos documentos”.
Na época, em entrevista a Casa de Notícias, o presidente da Acit, Walmor Lodi, afirmou que a equipe da entidade visitou as Associações Comerciais dos municípios de Marechal Cândido Rondon e Palotina. “Estamos articulando a mobilização de entidades, prefeituras e empresas da região Oeste no sentido de viabilizar a reativar o aeroporto municipal de Toledo com a operação de vôos regulares fazendo a ligação à Curitiba”.


**Para lembrar**
Para que o Aeroporto Municipal Luiz Alberto Dalcanalle Filho não perdesse na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) a classificação SB-TD, ou seja, passando do status de aeroporto controlado para simples pista de pouso, foi aberto um edital de licitação para a contratação de uma empresa de prestação de serviço técnico especializado para realizar a adequação do aeroporto, obedecendo aos critérios da ANAC. A empresa foi contratada e iniciou-se os trabalhos no local.
Adequações
Conforma o edital da licitação, a empresa ganhadora deveria prestar serviço de assessoria e serviços aeronáuticos (contratação de empresa especializada), para execução de serviços técnicos-especializados no Aeroporto Municipal, compreendendo: confecção do MGSO (Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional); confecção do PLEM (Plano de Emergência); confecção do PSA (Programa de Segurança Aeroportuário);inserção da ZPA (Zona de Proteção de Aeródromos); assessoria na elaboração de contratos de concessões comerciais para o aeroporto; auxílio nas instalações e adequações de portas controladoras e/ou raquetes para metais conforme resolução da ANAC 107/1004; apoio e auxílio técnico na definição e regularização das intervenções técnicas e de infra-estrutura no aerodromo (Pista, Pátio, TPS - Terminal passageiro, taxiway, estacionamento, balizamento, demarcações de pistas e demais estruturas físicas e equipamentos aeroportuários), com vistas a cumprir todas as não - conformidades apontadas no relatório de inspeção Aeroportuária (RIA)/ANAC N° 001P/5DIE/2007 -14/03/2007.

Fonte: www.casadenoticias.com.br
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Mais de 13 milhões de pessoas subiram de classe econômica nos últimos 21 meses, mostra FGV.

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Nos últimos 21 meses, até maio deste ano, cerca de 13,3 milhões de pessoas ascenderam às classes A, B ou C no Brasil. A informação consta do estudo Os Emergentes dos Emergentes, divulgado ontem (27), em São Paulo, pela Fundação Getulio Vargas. Segundo Marcelo Neri, coordenador do estudo, o dado revela uma “transformação de grande magnitude” que está acontecendo no país. Isso se deve, segundo ele, principalmente porque a renda do brasileiro vem crescendo desde o fim de 2003 e a desigualdade vem caindo há dez anos consecutivos. De acordo com ele, a mudança também ocorreu por causa da estabilidade econômica e do controle da inflação e, sobretudo, devido à educação.
“Só pelo efeito da educação, se tudo ficasse constante, a renda do brasileiro cresceria 2,2 pontos de porcentagem por ano, o que é bastante. Eu diria que a educação é a grande política estrutural por trás disso”, afirmou Neri.
Nos últimos 21 meses, o maior crescimento se deu nas classes A e B (12,8%), seguidas pela classe C, que cresceu 11,1%. Quando se passa a analisar a mudança que ocorreu nas classes econômicas do Brasil desde 2003, o estudo aponta que 48,7 milhões de brasileiros entraram nas classes A, B e C, população maior que a da Espanha.
A base da pirâmide, formada pelas classes D e E, por sua vez, ficou menor. Em 2003, 96,2 milhões de pessoas faziam parte da base da pirâmide. Neste ano, o número passou para 63,6 milhões. A classe C, por sua vez, passou de 45 milhões de pessoas em 1993 para 105,5 milhões este ano.
A principal explicação para o encolhimento da classe E, segundo Neri, são os programas de transferência de renda para os mais pobres, como o Bolsa Família. Já a ascensão da classe C, segundo ele, vem sendo observada desde a implementação do plano real. “O trabalhador brasileiro está trabalhando mais porque se educou mais, está conseguindo trabalho formal e acho que ele é o grande herói dessa ascensão da classe média”, afirmou Neri. Outro fator que contribuiu para a ascensão à classe C foi o aumento do salário mínimo.
O estudo ainda revelou que a evolução dos indicadores das classes sociais no Brasil tem sido superior ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e maior que na China. Desde 2003, a renda da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (Pnad) cresceu 1,8 ponto percentual ao ano acima do PIB, superior ao que ocorreu na China, onde o PIB tem crescido dois pontos percentuais por ano acima da renda dos domicílios chineses.
Comparando com os outros países que integram o Brics (grupo de países formado pelo Brasil, pela Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil apresentou, na década de 2000, a segunda melhor taxa de crescimento anual da renda domiciliar per capita entre os 20% mais pobres da população, com 6,3%, atrás da China, com 8,5%. Em terceiro, aparece a África do Sul (5,8%), seguida pela Índia (1%). Já com relação aos 20% mais ricos, a taxa de crescimento anual da renda familiar foi maior nos outros países: China (15,1%), África do Sul (7,6%), Índia (2,8%) e Brasil (1,7%).
O estudo também avaliou que os brasileiros estão mais felizes e satisfeitos com a sua vida que os demais povos dos países do Brics. Numa escala que varia de 0 a 10, a média brasileira de satisfação no ano de 2009 foi 7, enquanto atingiu 5,2 na África do Sul e 4,5 na China e na Índia. No ranking mundial de felicidade, o Brasil alcançou a 17ª posição em 2009, entre 144 países analisados.
Fonte: www.welter.org.br

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Pré-selecionados para o ProUni têm até hoje para confirmar dados.

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Os pré-candidatos aprovados em segunda chamada para receber uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até hoje (19) para comparecer às instituições de ensino para as quais foram selecionados, a fim de comprovar as informações prestadas durante as inscrições. A lista dos documentos que devem ser apresentados pode ser consultada no site do ProUni. A terceira chamada está prevista para 25 de julho. Ao final das três convocatórias, o sistema gerará uma lista de espera que poderá ser usada pelas instituições de ensino para preencher as vagas remanescentes. Os interessados em integrar a lista deverão fazer essa opção no período de 6 a 8 de agosto, também no site do programa.
Para segundo semestre deste ano, 460 mil estudantes se candidataram para disputar uma das 92 mil bolsas ofertadas.
Pode participar do ProUni o aluno que cursou todo o ensino médio em escola pública ou estabelecimento privado com bolsa. Também é necessário ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 e atender aos critérios de renda do programa.
Fonte: www.welter.org.br

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

A hepatite causa mais danos que o HIV, se não tratada a tempo causa várias seqüelas.

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Até o final do mês de junho 76 pacientes com hepatites virais estavam em tratamento no Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná (Ciscopar). Deste número, 12 são portadores de hepatite C. Diante disso, no Dia Nacional de Combate as Hepatites, lembrado em 28 de julho, durante a semana – 25 a 29 – a equipe do Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) vai realizar uma atividade diferenciada no Ciscopar. Os pacientes que aguardam consultas com os especialistas vão participar de palestras com duração de até 20 min. A equipe vai enfatizar a prevenção, transmissão, tratamento e a importância de fazer o exame das Hepatites Virais.
A coordenadora do CTA/SAE, Kassiana Cristina Rayser, afirma que o Ciscopar atende pessoas de todas as faixas etárias dos 18 Municípios da 20ª Regional de Saúde. “Durante a semana distribuiremos folders com informações das Hepatites B e C e faremos exames de hepatites virais, aids e sífilis”.
Kassiana conta que a população tem em mente que o HIV é a pior doença sexualmente transmissível. “Não sei se é a pior, mas sei que a hepatite causa mais danos e se não tratada a tempo causa várias seqüelas. A hepatite tem cura, mas é preciso fazer um acompanhamento e se for o caso a pessoa consegue viver a vida tranquilamente apenas com o vírus”. Ela enfatizou que é importante trabalhar com a conscientização, porque ela deve se prevenir para não pegar ou passar a doença. “A hepatite causa a inflamação do fígado, ela evolui para a cura ou se cronifica e pode causar cirrose hepática, falência do fígado ou um câncer hepático, aí é só o transplante”.
Kassina explicou que o paciente pode estar curado, mas sempre terá a cicatriz no organismo. “Se esta pessoa fizer algum exame de sangue vai constar que entrou em contato com o vírus. Na sequência é realizado o exame de PCR para identificar a quantidade do vírus. Se tiver em um nível baixo, a pessoa está curada ou pode tomar medicamento para tentar ficar curado. No caso da cicatriz, esta pessoa não vai pode doar sangue, porque fica com a célula de memória da doença”.

O horário de atendimento no CTA é de segunda a sexta-feira das 7h às 19h.
Fonte: www.casadenoticias.com.br
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Welter defende articulação entre prefeituras e agricultores familiares para compra da merenda.

Ampliar Foto"A legislação tornou menos burocrática a compra de alimentos para a merenda. Mas muitas prefeituras não conseguem comprar de produtores familiares porque não há produção suficiente. Isso acontece aqui em Toledo, que gasta cerca de R$ 3 milhões anuais na aquisição de merenda mas tem dificuldades para adquirir vários produtos da agricultura familiar”, disse.
O deputado estadual Elton Welter (PT) participou nesta sexta-feira (15), em Toledo, da 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, que debateu o tema “ Alimentação adequada e saudável, direito de todos”.
Welter falou aos participantes sobre a necessidade das prefeituras municipais e do governo estadual criarem mecanismos para pôr em prática a resolução que prevê a destinação de pelo menos 30% dos recursos da merenda escolar à compra de produtos da agricultura familiar.
''Os administradores públicos precisam organizar o sistema de aquisição de alimentos e estabelecer uma política continuada de compra de alimentos dos agricultores familiares. E os produtores precisam se organizar para atender essa demanda. Todos ganham, especialmente as crianças que estudam nas escolas públicas porque terão uma alimentação mais saudável, com produtos adquiridos na própria região , mais frescos e adequados, disse.
Welter lembrou que o governo federal está  dando todo o apoio aos agricultores familiares e vai disponibilizar R$ 16 bilhões para as linhas de custeio, investimento e comercialização do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).


''A presidenta Dilma Rousseff, em seu discurso no lançamento do programa, em Francisco Beltrão, destacou a importância da agricultura familiar para a produção de alimentos no Brasil e no combate à miséria. A expectativa da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paraná (Fetaep) é que o estado fique com pelo menos R$ 2,4 bilhões do total anunciado. Os recursos para que a agricultura familiar cresça estão disponíveis, há demanda de alimentos para o programa de merenda. Prefeituras e produtores precisam se articular”, afirmou .
O deputado ressaltou que a legislação em vigor prevê a aquisição direta dos produtos familiares , com dispensa de licitação caso os preços sejam compatíveis com os de mercado e os alimentos atendam às exigências do controle de qualidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.


''A legislação tornou menos burocrática a compra de alimentos para a merenda. Mas muitas prefeituras não conseguem comprar de produtores familiares porque não há produção suficiente. Isso acontece aqui em Toledo, que gasta cerca de R$ 3 milhões anuais na aquisição de merenda mas tem dificuldades para adquirir vários produtos da agricultura familiar”, disse.

Fonte: www.welter.org.br

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Toledo realizou conferência para debater segurança alimentar.


A prefeitura de Toledo realizou no ultimo dia 15 de julho 2011, a I Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional do município. Com o tema Alimentação Adequada e Saudável é Direito de Todos, o evento reuniu  professores, nutricionistas, produtores rurais e pessoas ligadas à área.  A conferência serviu para o debate do conceito de segurança alimentar  como componente de um projeto transformador da realidade que produz e reproduz a fome, a miséria e a exclusão.

O representante do CONSEA NACIONAL, Irio Luiz Conti, realizou uma palestra sobre a produção de alimentos e como o Brasil está produzindo seus alimentos. disse que o Brasil esta aumentando a produtividade dos insumos e não dos grãos. Estamos usando muitos agrotóxicos para produzir. A conferência tem por finalidade realizar propostas para formar um conselho ligado as questões de segurança alimentar. “Queremos observar as políticas públicas e como elas podem estar influenciando nesta questão de segurança alimentar, qual é o impacto desses programas e o que precisa ser melhorado”. Irio disse ainda que o Ser humano não é objeto de caridade mas sim um Ser de direito. Ele ainda enfatizou sobre a soberania alimentar como via para erradicar a fome, e deixou uma questão no ar.
Nós temos soberania alimentar?
Pensar em soberania é pensar em autonomia alimentar na produção dos alimentos.

O prefeito de Toledo, lembrou a liderança do ex-presidente Lula e do nascimento das ações de cidadania contra a fome e da melhoria da qualidade de vida e da alimentação dos brasileiros nos últimos anos. “Quando Lula se elegeu muita gente ironizou e duvidou que o Programa Fome Zero. Mas hoje podemos observar muitos efeitos positivos que o programa produziu”. Comentou sobre os programas PPA e PNAE, que são responsáveis dos projetos dos restaurante populares e da alimentação escolar.

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Paraná nunca teve tanto espaço político e reconhecimento, diz deputado Welter .

"É necessário dizer claramente aos paranaenses que as obras em execução no Estado são obras da presidenta Dilma”, disse.
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O deputado estadual Elton Welter, que participou nesta terça-feira (12) do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, em Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paraná, considera que o Paraná está recebendo do governo Dilma o reconhecimento que sempre reivindicou na política e na economia do país. “Não somos mais o patinho feio da federação”, disse Welter.

"Os paranaenses sempre se queixaram de que os sucessivos governos davam ao Estado pouco, em contrapartida ao muito que o Paraná contribuiu ao longo dos anos para a produção de riquezas e para a consolidação como nação democrática. Sempre houve, também, a queixa de que nossos políticos além de pouco unidos, nunca conseguiram ocupar os espaços na administração federal. E durante muitos anos isso foi verdade. Nos governos do PSDB, por exemplo, o Paraná mal conseguia ter um representante no ministério”, analisa o deputado.
 
 
Para Welter, esse quadro começou a mudar no governo Lula e se confirma agora na gestão da presidenta Dilma. ”Ocupamos três ministérios estratégicos e próximos à presidência. O espaço político foi conquistado e ampliado. Hoje, com a presença da presidenta Dilma no nosso Estado, para, pela primeira vez na história lançar o plano da agricultura numa solenidade fora da capital federal, fica claro também que o nosso Estado recebe também o reconhecimento sobre sua importância estratégica para a produção de alimentos e para a economia brasileira. Hoje, praticamente todas as obras em execução no Estado estão sendo realizadas com recursos do governo federal”, analisou o deputado.
Welter acredita que os políticos e a sociedade paranaense precisam valorizar e aproveitar esse momento para demonstrar à presidenta o apoio às políticas públicas que ela propõe.   “Está na hora dos parlamentares da base aliada se unirem na defesa da presidenta e do governo federal, superando eventuais divergências, para mostrar agradecimento por tudo que está sendo feito pelo Estado. E é necessário dizer claramente aos paranaenses que as obras em execução no Estado são obras da presidenta Dilma”, disse. 

PLANO- Para Welter, a cerimônia em Francisco Beltrão foi uma festa popular, em que os agricultores familiares demonstraram toda sua gratidão pelo lançamento do Plano Safra.
“Poucas vezes em toda a minha vida pública vivi momentos de tanta emoção e alegria.  Milhares de pessoas simples, trabalhadores da roça e suas famílias, aplaudiram a presidenta. Os analistas e vivandeiros da crise, os alquimistas do caos, deveriam deixar seus gabinetes e  que vir pisar a terra vermelha do Paraná para ver que o povo não vê nem crise e muito menos caos, mas sim oportunidade de crescimento e recursos à disposição que nunca tiveram “, disse Welter.    
Segundo Welter, que preside o Bloco  Parlamentar da Agricultura Familiar, os agricultores familiares terão à disposição nesta safra R$ 16 bilhões para as linhas de custeio, investimento e comercialização do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Do total disponibilizado, R$ 7,7 bilhões serão destinados a operações de investimento e R$ 8,3 bilhões, para operações de custeio. Os recursos estão disponíveis desde 1º de julho. Para o Paraná, o Plano disponibiliza R$ 2,4 bilhões. O objetivo é alcançar 170 mil contratos do Pronaf com agricultores familiares no Estado. 
Jornalista responsável: Débora Iankilevich 
 
 
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terça-feira, 12 de julho de 2011

Governo reforça agricultura familiar como eixo de erradicação da miséria.

O governo federal reforçou nesta terça-feira (12) a estratégia de colocar a agricultura familiar como um dos vetores para o Plano Brasil sem Miséria, centro da política social do mandato de Dilma Rousseff. Com dois focos claros, o Plano Safra da Agricultura Familiar foi lançado em Francisco Beltrão (PR), a 510 quilômetros de Curitiba.
O primeiro dos alvos é o reforço da produtividade na ponta mais desenvolvida da cadeia. O segundo é o aumento da produção entre agricultores cujo desenvolvimento econômico esteja mais fragilizado. Estão sendo localizadas 750 mil famílias rurais que têm uma renda per capita inferior a R$ 700 por mês. Elas receberão mais incentivos para venda e transporte da produção e ajuda com sementes e insumos.
“A agricultura familiar tem sido responsável por um feito extraordinário em nosso país. Esse feito foi a redução da desigualdade social”, afirmou Dilma Rousseff, durante o lançamento do plano. Foi a primeira visita de um chefe de Estado à cidade paranaense, escolhida por ser um dos grandes centros de produção familiar do país.
A presidenta considera que os pequenos produtores, responsáveis por 70% dos alimentos no Brasil, são um sinônimo de qualidade e de saúde para a população. “O Brasil deve se orgulhar muito de seus agricultores familiares, seus produtores e exportadores mundiais de alimentos.”
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, 71% das famílias em áreas rurais que vivem na extrema pobreza estão nas regiões Norte e Nordeste. O governo acredita que a agricultura familiar tem relevância para representar tanto um fator de promoção social, quanto de crescimento econômico. Hoje, o setor representa 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e 33% das riquezas do setor agrário.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, argumenta que a agricultura familiar é a grande responsável por garantir a permanência da população no campo. Citando dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Florence lembrou que o segmento ocupa 24% das terras agricultáveis, mas é responsável por empregar 74% da força de trabalho no campo. “A agricultura familiar conquista uma dimensão estratégica ainda superior. Estamos vivendo um momento muito especial. O Brasil consolidou um processo de crescimento com distribuição de renda.”
O novo diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o ex-ministro José Graziano, participou da cerimônia em Francisco Beltrão por meio de um vídeo gravado previamente. Ele pontua que, durante muito tempo, houve resistência aos pequenos produtores, vistos como um entrave ao desenvolvimento do setor rural. “Na América Latina, não pode haver segurança alimentar sem um apoio massivo, decisivo, fundamental para a agricultura familiar”, afirmou Graziano.


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